Google World Wonders





O Google World Wonders é um serviço recentemente lançado pela Google que utiliza a mesma tecnologia do Street View, mas dessa vez para visitar locais  importantes para a humanidade, tanto no aspecto histórico quanto cultural.

Por enquanto o serviço conta com 132 lugares em 18 países mapeados, para acessar o site (acesse aqui). Há varios patrimônios para se visitar, como a Stonehenge, as ruínas de Pompéia. Há ainda locais como as cidades brasileiras Diamantina, Ouro Preto e Bom Jesus do Congonhas, todas em Minas Gerais.


As fotos são baseadas em textos fornecidos pela UNESCO, em apoio do World Monuments Fund e da Getty Images, e apresentados em seis idiomas (espanhol, inglês, francês, italiano, japonês e hebraico). Para captar as imagens, foram necessários diferentes veículos com características que variavam de acordo com a complexidade de acesso a cada local. Nesse caso, os responsáveis pelo projeto usaram bicicletas, trens, motos de neve e até lanchas para realizar a captura das fotos.



A plataforma possui mais de mil imagens que giram em 360 graus, além de vídeos interativos; em alguns casos, é possível visualizar modelos em 3D, como, por exemplo, o Palácio de Versalhes, na França. A Europa ainda vem representada com imagens do porto de Bordeaux (França), o centro histórico de Nápoles, a cidade de Siena, o Templo de Hércules e a parte antiga de Berna (todas estas na Itália). Já a Espanha, o passeio virtual passa pela parte antiga de Toledo, Salamanca, Ávila, a catedral de Santiago de Compostela e a cidade de Cuenca.


Outros espaços também foram destacados, como o Memorial da Paz de Hiroshima e o castelo de Himeji-jo, ambos no Japão, e o Golfo da Califórnia e a mítica rota 66 nos EUA, além do distrito histórico de Québec (Canadá), o parque nacional de Kakadu (Austrália), Tel Aviv e Jerusalém.


Para o Google, o World Wonders tem o objetivo de "democratizar a cultura" e levá-la para todos os cantos do mundo, contribuindo para a educação em massa. Depois do lançamento, o desafio é ampliar o número de imagens e incorporar mais países, explicaram o diretor do Google Cultural Institute, Steve Crossan, e o diretor de engenharia do Google, Luc Vincent.


FONTE:


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