De acordo com um estudo pode haver varias versões da famosa partícula de Deus ou Bóson de Higgs. Primeiramente a partícula divina não tem nada a ver com Deus. Este nome vem da importância que ela tem para a física que conhecemos – é essa partícula sub-atômica que explica porque todas as outras partículas têm massa, em termos gerais.
Peter Higgs propôs a existência da partícula dentro do Modelo Padrão na década de 60, por décadas cientistas tentaram detecta-lá sem sucesso. A idéia de que pode existir mais de uma partícula divina vem de um experimento feito em outro acelerador de partículas, o Tevatron, localizado nos Estados Unidos (mais precisamente, em Illinois). O experimento, batizado de DZero, forçava colisões de prótons e antiprótons no Tevatron.
As colisões produziram mais pares de partículas de matéria do que de anti-matéria – essa “assimetria” não pode ser explicada pelo modelo de física atual, mas pode existir se houverem múltiplas partículas de bóson Higgs. Elas teriam aproximadamente a mesma massa, mas cargas elétricas diferentes.
O modelo físico atual pode explicar o que conhecemos como quatro forças fundamentais, a gravidade e a matéria (não a matéria escura, que, estima-se, forma 25% do universo), então muitos físicos já o consideram defasado. Um novo modelo, que englobasse novas partículas divinas, talvez pudesse explicar nosso universo com mais exatidão
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