A noticia que poderia revolucionar o mundo da Física e que colocavam em Xeque as respeitadas teorias de Albert Einstein sobre as
leis do Universo, e que teoricamente permitiria Viagens no Tempo, Viagens no Tempo, foi melhor analisada por pesquisadores Holandeses e garantem que pode ter havido erro na medida de velocidade dos italianos, para tristeza de alguns lunáticos.
Os cientistas Italianos haviam chegado a esta conclusão analisando os neutrinos, partículas subatômicas que não possuem carga elétrica, e na qual foi utilizado um mecanismo
relativamente novo para medir uma velocidade tão alta. O equipamento utilizado foi um GPS, que emitia sinais indicando a
localização das partículas em cada fração de segundo. Este GPS foi
acoplado a um poderoso cronômetro, para medir o tempo que neutrinos
levavam para chegar da Suíça à Itália. Os neutrinos saíram do célebre laboratório CERN, no limite suíço com a
França, e percorreram 731 quilômetros até chegar ao Centro de Pesquisas
Gran Sasso, em Roma.
O anúncio foi bombástico: os neutrinos teriam atingido o ponto final
com cerca de 60 nanossegundos de vantagem em relação a um raio de luz.
Em outras palavras, 1,000025 mais rápido. Imediatamente, os italianos
convidaram a comunidade científica a conferir a validade do experimento. E foi isso que cientistas da Universidade de Groningen, na Holanda,
resolveram fazer. Segundo eles, há uma falha no cálculo dos italianos: o
GPS está instalado em um satélite, portanto, está em movimento. Eles
apontam que os italianos desconsideraram esse quesito na hora da
medição, o que teria gerado um erro. Como explicam os pesquisadores da Holanda, o satélite onde o GPS está
instalado percorre a órbita terrestre no sentido oeste-leste, ou seja,
na mesma direção do trajeto dos neutrinos. O pequeno espaço de tempo que
os neutrinos levaram para viajar foi simultâneo a um leve deslocamento
do satélite. Logo, o sinal de partida não foi emitido exatamente no
mesmo lugar do que o de chegada.
Esse desconto no resultado final, dessa forma, deveria fazer o
resultado ser inferior. Mais precisamente, 64 nanossegundos mais lento, o
que faz a luz superar novamente os neutrinos por apenas 4
nanossegundos. No acalorado debate científico em torno do tema, os italianos já
deram sua resposta. Segundo cientistas Italianos, esse argumento é
inválido porque os holandeses estão usando padrões terrestres, através
do método de medição de ondas de rádio, para calcular uma velocidade
exposta em termos de Relatividade Espacial, teoria formulada por Albert
Einstein. Além disso, tais conceitos de relatividade já estão instalados
automaticamente no sinal de GPS proveniente do satélite. Isso garante, que essa diferença já esteja embutida no cálculo
final. A falha, dessa forma, seria dos pesquisadores de Groningen, que
tentaram aplicar leis da física na Terra para medir a interação com o
espaço.
A tréplica dos holandeses também já foi publicada. Eles explicam que o
cálculo foi feito de maneira simples considerando a distância entre
dois pontos, e a velocidade relativa não se aplica da maneira como os
italianos explicam, especificamente para esse experimento.
E isso vai dar muito que falar, mas como não foi uma certeza absoluta, continuo acreditando em Einstein e você?
E isso vai dar muito que falar, mas como não foi uma certeza absoluta, continuo acreditando em Einstein e você?
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